"É inegavél que há diferença entre os exorcistas. Depende de fatores de índole espiritual (a intensidade da oração, de união com Deus, de sacrificios; ouso dizer, depende da santidade) e de fatores humanos como a experiencia, a inteligencia, a cultura especifica, a intuição...Contudo, não é facil avaliar estes fatores e seria errado pretender fazer comparações porque só Deus é juiz. A propósito, um exorcista francês, respondendo ao seu bispo esta mesma pergunta, apresentou - lhe a lista das coisas novas que tinha aprendido, ano após ano, durante o exercício deste ministério. Em suma, ele quis dizer: só posso comparar - me comigo mesmo e vi que tenho sempre que aprender, mas também vi as vantagens da experiência.
Além disso, não podemos nos esquecer de que, neste setor, influenciam muitos outros fatores: o desempenho da fé e da oração da pessoa atingida e dos seus familiares; a fé na Intercessão da Igreja e, consequentemente, a exigência de ver, no exorcista, um instrumento de Deus, designado pelo bispo. Também notei que há exorcistas que são mais eficazes com determinados tipos de malefícios e outros com outro tipo de males. Mas depois, é o Senhor quem decide e concede - como quer - a graça do resultado a um e ao outro, para que só a Ele se dê graças." (Pe. Gabrielle Amorth - Novos Relatos de um Exorcista)
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